...continuação...
Não foste só
mais um
eu posso jurar
ainda que não
queiras acreditar.
Aih!! Se eu pudesse
fazer o tempo voltar atrás
mas, eu sei que
não basta pedir-te perdão,
és uma loucura
e eu perco a razão
mas, se já não dá
Desculpa lá
agora sei que o amor
não nos deixa mentir
é tarde e estou só
e só vou ficar
tu não me perdoas
não posso voltar.
Por te amar
Todas as noites
fico a pensar
e não quero acreditar
Todas as noites
me lembro do nosso
último encontro
Todas as noites
tento encontrar alguém
a quem consiga ao menos explicar
Quero acreditar que estás por perto
e vais chegar aqui
Por te amar choro
Todas as noites
chamo por ti
e peço uma luz
que me diga que
estás bem.
Sei que é impossível
mas, quem sabe com o tempo
tu me perdoes.
TU sabes o quanto te quero,
sei que está errado o que penso
mas queria-te dizer no olhos
Todas as noites
chamo pelo amor
que eu queria para mim
Que se foi para nunca mais volta
mas eu vou amar-te eternamente.
É difícil explicar
como é forte esta dor
Quero-te muito mais
do que quero viver,
o amor que em mim explode
nunca te poderei dar
não sei como dizer
não sei como explicar
eu vivo
mas não o sinto
eu preciso de acordar
"OMG" preciso de acordar
faz-me acreditar
em quem sou eu
o meu coração tenta me levar
mas, se já não dá
Desculpa, lá.
Agora que eu volto
só tens de me ouvir
depois me dirás
se eu volto a partir.
Desculpa , lá....
...Fim...
terça-feira, 23 de novembro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
DESCULPA :(
Desculpa lá
senão te disse o que devia dizer
desculpa, lá senão sei o que pensar
mas,
eu não me consigo perdoar
agora vivo nesta magoa
sem saber o que fazer....
...Continua...
senão te disse o que devia dizer
desculpa, lá senão sei o que pensar
mas,
eu não me consigo perdoar
agora vivo nesta magoa
sem saber o que fazer....
...Continua...
Etiquetas:
poemas,
poemas incompletos
Para mi de mis amigos

Tú eres una chica muy bella y divertida. A mi me gusta tu amistad. Yo pienso em ti!
Tita nació en un día de sol.
Ella es violenta pero tierna y muy diferente de las otras chicas.
Ella es delgada y alta.
Tita quiere mucho su mejor amiga del corazón(Joana).
Tânia Rodrigues es una persona muy rebelde!!
Ella es muy excentrica y loca. Creo que ella va a ser una alumna muy estudiosa.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Isto é tudo o que já senti
Sempre acreditei poder mudar o mundo
Demonstrar tudo o que sinto
ter-te apenas num segundo
Confiar em ti
Ter-te sempre a meu lado
Sabes que sou sincero
Mas pensas que tou errado
quem me dera ser a luz
Que queres ver brilhar
Aquele amigo que sabes que podes contar
Pra Desabafar
E tar a par dos teus problemas
Sabes que és especial
Pra ti escrevo estes poemas
Quero que aprendas comigo o que é amar
É um objectivo que só contigo quero alcançar
Quero-te conquistar
Mas nao sei se vou conseguir
Vou continuar a caminhada
Nao vou desistir
Quero se aquele que te alegra
Te faz sorrir
Aquele que te adora que nao te deixa partir.
Ás vezes imagino
Que tás aqui ao pé de mim
Puras alucinações cada vez que penso em ti.
Centro-me no teu sorriso
Vejo que és uma beleza
Se fosse um principe serias a minha princesa
Para mim és especial
Igual a ti nunca vi
Sou a voz e grito ao mundo
Que te descobri.
Olho-te nos olhos,
De uma maneira diferente
És tudo o que eu quero
Tu pra mim és excelente.
Sabes bem quem és
Não preciso de te dizer
Estarei sempre a teu lado
Pra te amar, te proteger .
Isto é tudo o que eu sinto...
Isto é tudo o que eu sinto
Sinto, sim Sinto, ....
Apenas quero que compreendas
Que sem ti nao sou ninguem
E que sintas toda a força que o meu amor tem
Quero o teu carinho
Quero a tua amizade
Pois tudo o que te digo
Digo com sinceridade.
Ao saber que não tás comigo
Já na durmo descansado
Sabes bem aquilo que sinto,
Mas não sei se é do teu agrado.
Quero-te ter sempre a meu lado
Caminhado neste mundo
Se isso um dia acontecer serei um rapaz sortudo.
Ás vezes quando tou sozinho á noite
Ponho-me a pensar em ti
E apercebo-me do quanto tu significas pra mim
Porque quando penso acredito que tás comigo
Algo muda em mim
Não me sinto mais sózinho.
No papel escrevo tudo isto que sinto
E nesta canção o meu amor por ti transmito
Nesta melodia
Neste som
Nesta balada
serás sempre tu
Number one
A minha amada.
Adoro a tua maneira de ser
Adoro o teu sorriso
Adoro quando me abraças
Adoro quando me dizes pra ter juizo
Apenas quero ser ouvido
E que digas sim ao meu pedido
Mas algo em ti k me diz que não sou o escolhido.
Mas a vida continua
O tempo passa a correr
E eu continuo a caminhada até te ter
Demonstrar tudo o que sinto
ter-te apenas num segundo
Confiar em ti
Ter-te sempre a meu lado
Sabes que sou sincero
Mas pensas que tou errado
quem me dera ser a luz
Que queres ver brilhar
Aquele amigo que sabes que podes contar
Pra Desabafar
E tar a par dos teus problemas
Sabes que és especial
Pra ti escrevo estes poemas
Quero que aprendas comigo o que é amar
É um objectivo que só contigo quero alcançar
Quero-te conquistar
Mas nao sei se vou conseguir
Vou continuar a caminhada
Nao vou desistir
Quero se aquele que te alegra
Te faz sorrir
Aquele que te adora que nao te deixa partir.
Ás vezes imagino
Que tás aqui ao pé de mim
Puras alucinações cada vez que penso em ti.
Centro-me no teu sorriso
Vejo que és uma beleza
Se fosse um principe serias a minha princesa
Para mim és especial
Igual a ti nunca vi
Sou a voz e grito ao mundo
Que te descobri.
Olho-te nos olhos,
De uma maneira diferente
És tudo o que eu quero
Tu pra mim és excelente.
Sabes bem quem és
Não preciso de te dizer
Estarei sempre a teu lado
Pra te amar, te proteger .
Isto é tudo o que eu sinto...
Isto é tudo o que eu sinto
Sinto, sim Sinto, ....
Apenas quero que compreendas
Que sem ti nao sou ninguem
E que sintas toda a força que o meu amor tem
Quero o teu carinho
Quero a tua amizade
Pois tudo o que te digo
Digo com sinceridade.
Ao saber que não tás comigo
Já na durmo descansado
Sabes bem aquilo que sinto,
Mas não sei se é do teu agrado.
Quero-te ter sempre a meu lado
Caminhado neste mundo
Se isso um dia acontecer serei um rapaz sortudo.
Ás vezes quando tou sozinho á noite
Ponho-me a pensar em ti
E apercebo-me do quanto tu significas pra mim
Porque quando penso acredito que tás comigo
Algo muda em mim
Não me sinto mais sózinho.
No papel escrevo tudo isto que sinto
E nesta canção o meu amor por ti transmito
Nesta melodia
Neste som
Nesta balada
serás sempre tu
Number one
A minha amada.
Adoro a tua maneira de ser
Adoro o teu sorriso
Adoro quando me abraças
Adoro quando me dizes pra ter juizo
Apenas quero ser ouvido
E que digas sim ao meu pedido
Mas algo em ti k me diz que não sou o escolhido.
Mas a vida continua
O tempo passa a correr
E eu continuo a caminhada até te ter
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Não sei porquê?!

Não sei porque existe amor
Se só nos faz sofrer
Não sei porque existe vida
Se um dia vamos morrer
Não sei porque existe dinheiro
Se vamos ficar sem ele
Não sei porque existes tu
Se não te posso ter
Não te posso apanhar
Voas mais alto
Do que eu.
E quando finalmente
Te consigo apanhar
Escapas-me
Por entre as mãos
É tão inútil
Sofrer por ti.
Todos, menos eu…
crueldade

Coração rebelde
Louco e apaixonado
Por ti
Para toda a vida.
Este amor mexe comigo,
Não consigo estar um dia
Sem te ver
Sem te abraçar
Sem te beijar
Como podes pensar
Que te deixei de amar,
Como será possível
Este amor terminar
De uma forma tão cruel
Como esta.
Só te quero a ti e só a ti.
Agora acreditas no
amor que sinto por ti?
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Sol
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Receita para um jantar numa noite romântica de Verão
Com Abacaxi
Coelho Grelhado:
2 doses em 1hora
Ingredientes:
1/4 kg de coelho
1c.(de chá) de salsa picada
1/2 dl de vinho branco
1 abacaxi
1/4 de pimento morrone
1 raminho de salsa
12,5 g de manteiga derretida
sal pimenta q.b.
Preparação:
Corte o coelho em pedaços e tempere-o com sal, pimenta, salsa e vinho branco. Deixe tomar gosto durante 20 minutos. Lave a fruta e abra-a ao meio, na horizontal; retire a polpa corte-a em pedaços e reserve. Pique o pimento e reserve também. Escorra a carne da marinada e grelhe-a, assim como a polpa de abacaxi. Transfira o coelho para dentro da casca do abacaxi, polvilhe com o pimento e salsa picados e regue com a manteiga derretida.
Conselho para ficar mais saboroso:
Vista-se de amarelo e calça um salto alto elegante, mesmo que o jantar esteja magnifico fica ainda melhor com a sua beleza.
Coelho Grelhado:
2 doses em 1hora
Ingredientes:
1/4 kg de coelho
1c.(de chá) de salsa picada
1/2 dl de vinho branco
1 abacaxi
1/4 de pimento morrone
1 raminho de salsa
12,5 g de manteiga derretida
sal pimenta q.b.
Preparação:
Corte o coelho em pedaços e tempere-o com sal, pimenta, salsa e vinho branco. Deixe tomar gosto durante 20 minutos. Lave a fruta e abra-a ao meio, na horizontal; retire a polpa corte-a em pedaços e reserve. Pique o pimento e reserve também. Escorra a carne da marinada e grelhe-a, assim como a polpa de abacaxi. Transfira o coelho para dentro da casca do abacaxi, polvilhe com o pimento e salsa picados e regue com a manteiga derretida.
Conselho para ficar mais saboroso:
Vista-se de amarelo e calça um salto alto elegante, mesmo que o jantar esteja magnifico fica ainda melhor com a sua beleza.
receita para um bom namorado

Ingredientes:
2 Colheres (de sopa) de amor
3 Colheres (de sopa) de carinho
1 Rapaz
Bastante Felicidade
1 Beijo doce
Preparação:
Junta-se 2 colheres (de sopa) de amor e 3 colheres (de sopa) de carinho mistura-se tudo muito bem até ficar com textura a paixão, adiciona-se um rapaz e mexe-se até ficar com ternura.Polvilha-se com muita felicidade.
Finalmente coloca-se na boca dele como elemento decorativo um beijo doce.
SERVE-SE JUNTO DELA!
Conselho para ficar mais saboroso:
NÃO PARTILHES COM NINGUÉM.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Opinião sobre a obra: "palavras que nunca te direi"
Adorei a obra, dado que:
Foi dos primeiros romances que li, depois porque este livro é sem duvida o auge de tudo aquilo que se intitula de romântico, apesar de na minha opinião, esta história ser um pouco fantástica demais. Este livro aborda um tema muito sensível, a redescoberta do amor, o voltar a amar depois de se perder o amor de uma vida, depois de pensar que se deixou de viver, e que já nada faz sentido. A história não acaba como se imagina no inicio. O que dá uma noção de quão fantástica é esta história, e sentimental talvez demais, e eu afirmo isto apesar de ter gostado de ler o livro. Acho que está bem escrito, todos os locais e acontecimentos estão muito bem retractados, conseguimos imagina-los na cabeça.
Três adjectivos com que caracterizo a obra:
Misteriosa, fantástica e sentimental, porque é sobre um amor que parece ser impossível de descobrir(misteriosa) e que quando é descoberto é fantástico a maneira como se apaixonam e se declaram a AMORES “mortos”(fantástica e sentimental).
RAZÃO PARA A ESCOLHA DESTA OBRA:
A razão que mais me levou a escolher esta obra foi mudar de modos literários, até agora só tinha lido livros infanto-juvenis e de aventuras e pensei que ler um romance fosse uma boa ideia para mudar alguns dos meus hábitos de leitura visto que estava ansiosa para saber o final.
A CENA MAIS EMOCIONANTE
A cena do livro que mais me emocionou foi o final, porque foi inesperado e a morte de alguém que é querido não é fácil de superar e o que Theresa fez foi “imitar” um pouco a ideia de Garrett e isso foi comovente.
Foi dos primeiros romances que li, depois porque este livro é sem duvida o auge de tudo aquilo que se intitula de romântico, apesar de na minha opinião, esta história ser um pouco fantástica demais. Este livro aborda um tema muito sensível, a redescoberta do amor, o voltar a amar depois de se perder o amor de uma vida, depois de pensar que se deixou de viver, e que já nada faz sentido. A história não acaba como se imagina no inicio. O que dá uma noção de quão fantástica é esta história, e sentimental talvez demais, e eu afirmo isto apesar de ter gostado de ler o livro. Acho que está bem escrito, todos os locais e acontecimentos estão muito bem retractados, conseguimos imagina-los na cabeça.
Três adjectivos com que caracterizo a obra:
Misteriosa, fantástica e sentimental, porque é sobre um amor que parece ser impossível de descobrir(misteriosa) e que quando é descoberto é fantástico a maneira como se apaixonam e se declaram a AMORES “mortos”(fantástica e sentimental).
RAZÃO PARA A ESCOLHA DESTA OBRA:
A razão que mais me levou a escolher esta obra foi mudar de modos literários, até agora só tinha lido livros infanto-juvenis e de aventuras e pensei que ler um romance fosse uma boa ideia para mudar alguns dos meus hábitos de leitura visto que estava ansiosa para saber o final.
A CENA MAIS EMOCIONANTE
A cena do livro que mais me emocionou foi o final, porque foi inesperado e a morte de alguém que é querido não é fácil de superar e o que Theresa fez foi “imitar” um pouco a ideia de Garrett e isso foi comovente.
Autor de palavras que nunca direi: Nicholas Sparks
Nicholas Sparks viveu a sua juventude em Fair Oaks, na Califórnia e vive actualmente na Carolina do Norte com a família. Foi premiado com uma bolsa de estudos da Universidade de Notre Dame pelos seus excelentes resultados e, em 1988, licencia-se em Economia. Curiosamente, o seu sonho era tornar-se atleta de alta competição, sonho de que teria de abdicar devido a um grave acidente. Iniciou-se a escrever enquanto trabalhava como delegado de informação médica e, mais tarde, surge Theresa Park, agente literária, que se propôs representá-lo, vendendo os direitos do seu primeiro romance, «O Diário de uma Paixão», à Warner Books.
Obras:
O Caderno de Noah - 1998.
Diário da Nossa Paixão -1999 - adaptado para filme lançado em 2004
As palavras que nunca te direi - 1999 o filme foi gravado no Maine, Chicago e Wilmington na Carolina do Norte, em 1999.
Um Amor Para Recordar - 1999, filmado em 2002
Corações em Silêncio - 2000
Uma Viagem Espiritual - 2001
Uma Promessa Para Toda a Vida - 2001
O Sorriso das Estrelas - 2002 adaptado para filme homónimo em 2008.
Laços Que Perduram - 2004
A Alquimia do Amor - 2003
Três Semanas Com O Meu Irmão - 2004
Quem Ama Acredita -2005
À Primeira Vista - 2006; continuação do Romance "Quem Ama Acredita"
Juntos ao Luar - 2006; Filmado em 2009, e foi lançado em Fevereiro de 2010
Uma Escolha por Amor - 2007;
Um homem com sorte - 2008;
A Última Canção - 2009 - Filmado em 2009 na Geórgia
Obras:
O Caderno de Noah - 1998.
Diário da Nossa Paixão -1999 - adaptado para filme lançado em 2004
As palavras que nunca te direi - 1999 o filme foi gravado no Maine, Chicago e Wilmington na Carolina do Norte, em 1999.
Um Amor Para Recordar - 1999, filmado em 2002
Corações em Silêncio - 2000
Uma Viagem Espiritual - 2001
Uma Promessa Para Toda a Vida - 2001
O Sorriso das Estrelas - 2002 adaptado para filme homónimo em 2008.
Laços Que Perduram - 2004
A Alquimia do Amor - 2003
Três Semanas Com O Meu Irmão - 2004
Quem Ama Acredita -2005
À Primeira Vista - 2006; continuação do Romance "Quem Ama Acredita"
Juntos ao Luar - 2006; Filmado em 2009, e foi lançado em Fevereiro de 2010
Uma Escolha por Amor - 2007;
Um homem com sorte - 2008;
A Última Canção - 2009 - Filmado em 2009 na Geórgia
Palavras que eu nunca direi

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA:
Título: Palavras que nunca te direi
Autor: Nicholas Sparks
Editora: Presença
Modo literário: Romance
Resumo:
Theresa Osborne é divorciada e tem um filho, vivia um casamento perfeito, na opinião dela, até descobrir que o marido a traia. Passados 3 anos, Theresa, um dia passeava á beira mar e descobriu uma garrafa fechada que continha dentro uma folha de papel.
Curiosa, como não podia deixar de ser, Theresa abre a garrafa e encontra uma lindíssima mensagem de amor, uma carta de alguém muito apaixonado, que encontrou esta forma de contar ao mundo o tamanho do seu amor. A carta, de alguém chamado Garret, tem como destinatário Catherine, e esta é a única informação de que Theresa dispõe. Sensibilizada pela ternura das palavras e por tal demonstração de amor na sua forma mais pura, Theresa, é jornalista, decide investigar para descobrir algo mais sobre o autor da carta, embaraçada á partida pela pessoa que Garret será, para fazer uma demonstração tal de amor. Theresa, aproveita o facto de ser jornalista, e publica a carta, sem citar nomes, e fica surpreendida quando descobre mais duas cartas que foram encontradas, em mais sítios diferentes. Isto faz com que o seu desejo de encontrar o secreto escritor, se transforme em algo bastante forte, e que não irá desaparecer enquanto ela não descobrir quem é. Finalmente, o escritor é associado a um nome, Garrett Blake, um professor de mergulho que mora no estado da Carolina do Norte, numa pequena localidade piscatória. Fascinada por este homem, Theresa viaja até a Carolina do Norte, num impulso quase apaixonado, com a finalidade de o encontrar, e apenas isso, ver o homem por detrás das cartas, sem mais planos.
Mas, quando á partida Theresa já mantém sentimentos tão fortes e nem sequer conhece Garret. Eles conhecem-se, ganham uma amizade que se vai tornar em amor. Existia um problema pois eles têm vidas totalmente diferentes, ela vive na cidade no stress e ele na paz da praia, em cidades distantes, ele vai então conhecer o seu modo de vida na cidade stressada e acaba por descobrir como ela o descobriu e saber que ela tinha as cartas que ele escrevera à Catherine, e então fica desiludido e furioso, acabando por regressar a sua cidade e a sua vida.Teresa vai atrás dele para se explicar, mas acaba por também regressar a sua vida, não se dando eles a possibilidade de serem felizes juntos, mas mais tarde depois ela recebe um telefonema do pai de Garrette a pedir para ela o ir visitar, quando se encontram ele dá-lhe a noticia trágica de que Garrette morreu. Ficando mais tarde ela descobriu que ele faleceu quando foi a alto mar se despedir de Catherine, pois iria ser só de Teresa, então ela para também desabafar o seu amor a Garrette, decide também lhe escrever uma carta e mandar ao mar onde lhe declara o quanto o ama.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
RESUMO DA NARRAÇÃO DE "OS LUSÍADAS"

CANTO I
Depois do Concílio dos Deuses, a armada de Vasco da Gama chega a Moçambique onde pára para se abastecer. Aí recebe a bordo da nau alguns Mouros da Ilha. O Régulo, isto é, o chefe da Ilha, é recebido por Vasco da Gama.
O Mouro, quando verifica que os Portugueses eram Cristãos, inspirado por Baco, resolve destruí-los. Quando Vasco da Gama desembarca na ilha‚ é atacado traiçoeiramente, mas com a ajuda dos marinheiros portugueses consegue vencer os mouros. Após o triunfo, Vasco da Gama recebe a bordo um piloto, que recebera ordens para levar os portugueses a cair numa cilada em Quíloa. Quando a armada se aproximava de Quíloa, Vénus, que descobrira a traição de Baco, afasta a armada da costa por meio de ventos contrários, anulando assim a traição. O piloto mouro tenta outras vezes aproximar a armada da costa para a destruir, mas Vénus está atenta e impede que isso aconteça. Entretanto os portugueses continuam a viagem para Norte e chegam a Mombaça, cujo rei fora avisado por Baco para receber os portugueses e os destruir .
CANTO II
O rei de Mombaça convida a armada portuguesa a entrar no porto a fim de a destruir. Vasco da Gama, por medida de segurança, manda desembarcar dois condenados portugueses, encarregados por ele de obterem informações acerca da terra. Baco disfarça-se de sacerdote cristão. Os dois portugueses são levados à casa onde ele se encontra e vêem em Baco um sacerdote cristão junto a um altar onde se representavam Cristo e os Apóstolos. Quando os portugueses regressam à armada, dão informações falsas a Vasco da Gama, convencidos de que estavam entre gente Cristã. Vasco da Gama resolve entrar com a armada no porto de Mombaça. Vénus apercebe-se do perigo e, com a ajuda das Nereides, impede os barcos de entrar no porto. Perante o espanto de todos, apesar do vento empurrar os barcos em direcção à cilada, eles não avançam. O piloto mouro e os companheiros que também tinham sido embarcados na ilha de Moçambique, pensando que os seus objectivos tinham sido descobertos, fogem precipitadamente lançando-se ao mar, perante a admiração de Vasco da Gama, que acaba por descobrir a traição que lhe estava preparada e à qual escapou milagrosamente.
Vasco da Gama agradece à Divina Guarda o milagre concedido e pede-lhe que lhe mostre a terra que procura. Vénus, ouvindo as suas palavras, fica comovida e vai ao Olimpo queixar-se a Júpiter pela falta de protecção dispensada pelos deuses aos Portugueses. Júpiter fica comovido e manda Mercúrio a terra para preparar uma recepção em Melinde aos Portugueses e inspirar a Vasco da Gama qual o caminho a seguir. A armada continua a viagem e chega a Melinde, onde é magnificamente recebida. Vasco da Gama envia um embaixador a terra e o rei acolhe-o favoravelmente.
Após várias manifestações de contentamento em terra e na armada, o rei de Melinde visita a armada portuguesa.
CANTO III
O narrador começa por invocar Calíope, musa da poesia épica, para que lhe ensine o que Vasco da Gama contou ao rei de Melinde. A partir daqui o narrador passa a ser Vasco da Gama. Segundo ele, não contará história estranha, mas irá ser obrigado a louvar os seus, o que, segundo ele, não será o mais correcto. Por outro lado, receia que o tempo de que dispõe, por mais longo que seja, se torne curto para tantos e tão grandiosos feitos. Mas obedecerá ao seu pedido, indo contra o que deve e procurando ser breve. E, para que a ordem leve e siga, irá primeiro tratar da larga terra e, em seguida, falará da sanguinosa guerra.
Após a descrição da Europa, Vasco da Gama fala das origens de Portugal, desde Luso a Viriato, indicando também a situação geográfica do seu país relativamente ao resto da Europa. A partir da estância 23, começa a narrar a História de Portugal desde o conde D. Henrique até D. Fernando, último rei da primeira dinastia.
Os principais episódios narrados dizem respeito aos reinados de D. Afonso Henriques e a D. Afonso IV.
Relativamente ao primeiro rei de Portugal, refere as diferentes lutas travadas por ele: contra sua mãe, D. Teresa, contra D. Afonso VII e contra os mouros, para alargamento das fronteiras em direcção ao sul. São de destacar os episódios referentes a Egas Moniz (estâncias 35-41) e a Batalha de Ourique (estâncias 42-54).
No reinado de D. Afonso IV, destacam-se os episódios da formosíssima Maria, em que sua filha lhe vem pedir ajuda para seu marido, rei de Castela, em virtude de o grão rei de Marrocos ter invadido a nobre Espanha para a conquistar; o episódio da batalha do Salado, em que juntos os dois Afonsos vencem o exército árabe; e, finalmente, o episódio de Inês de Castro, a mísera e mesquinha que depois de morta foi rainha.
CANTO IV
O canto IV começa por referir o interregno que se seguiu à morte de D. Fernando, entre 1383-85, e, em seguida, foca o reinado de D. João I, apresentando-nos os preparativos para a guerra com Castela, a figura de D. Nuno Alvares Pereira, o seu insurgimento contra aqueles que se colocaram ao lado de Castela, entre os quais se contam os seus próprios irmãos, e a Batalha de Aljubarrota, que opôs D. João I de Portugal a D. João I de Castela. Em seguida, é narrada a conquista de Ceuta e o martírio de D. Fernando, o Infante Santo.
São a seguir apresentados os reinados a seguir a D. João I, entre os quais os de D. Afonso V e de D. João II. No reinado de D. Manuel I, é apresentado o seu sonho profético (estâncias 67-75). D. Manuel I confia a Vasco da Gama o descobrimento do caminho marítimo para a Índia e é-nos depois apresentada a partida das naus, com os preparativos para a viagem, as despedidas na praia de Belém e, finalmente, o episódio do velho do Restelo, no qual um velho de aspecto venerando critica os descobrimentos, apontando os seus inconvenientes e criticando mesmo o próprio rei D. Manuel I, que deixava criar às portas o inimigo, no Norte de África, para ir buscar outro tão longe, despovoando-se o reino e enfranquecendo-o consequentemente.
CANTO V
Vasco da Gama, que continua a sua narração ao rei de Melinde, apresenta agora, no começo deste canto, a largada de Lisboa e o afastamento da armada até ao desaparecimento no horizonte da fresca serra de Sintra. A viagem prossegue normalmente até à passagem do Equador, momento a partir do qual Vasco da Gama refere diversos fenómenos meteorológicos, tais como súbitas e medonhas trovoadas, o fogo de Santelmo e a tromba marítima (estâncias 16-23).
Chegados à ilha de Santa Helena, os portugueses contactam com um nativo, a quem oferecem vários objectos. Crendo haver conquistado a confiança dos nativos, Fernão Veloso aventura-se a penetrar na ilha de Santa Helena. A certa altura, surge a correr a toda pressa, perseguido por vários nativos, tendo Vasco da Gama de ir em seu socorro, travando-se uma pequena luta entre eles, da qual saiu Vasco da Gama ferido numa perna.
Regressados aos barcos, os marinheiros procuram gozar com Fernão Veloso, dizendo-lhe que o outeiro fora melhor de descer do que subir. Este, sem se desconcertar, respondeu-lhes que correra à frente dos nativos por se ter lembrado que os companheiros estavam ali sem a sua ajuda (estâncias 24-36).
Junto ao Cabo das Tormentas, ocorre o episódio do Gigante Adamastor (estâncias 37-60), o qual faz diversas profecias aos portugueses e, em seguida, interpelado por Vasco da Gama, conta a sua história.
Vasco da Gama relata o resto da viagem até Melinde, tendo referido também a mais crua e feia doença jamais por ele vista: o escorbuto. O canto termina com os elogios feitos pelo Gama à tenacidade portuguesa e com a invectiva do poeta contra os portugueses seus contemporâneos por desprezarem a poesia e a técnica que lhe corresponde.
CANTO VI
Após as festas de despedida, a armada larga de Melinde para prosseguir a viagem até à Índia, levando a bordo um piloto melindano. Entretanto Baco desce ao palácio de Neptuno, a fim de incitar os deuses marinhos contra os portugueses, pois vê-os quase a atingir o império que ele tinha na Índia. Baco é recebido por Neptuno no seu palácio e explica-lhe os motivos da sua vinda.
Por ordem de Neptuno, Tritão vai convocar todos os deuses marinhos para o concílio. Assim que se encontram todos reunidos, Baco profere o seu discurso, apresentando honesta e claramente as razões da sua presença. As lágrimas interrompem-lhe a dado momento as palavras, fazendo com que de imediato todos os deuses se inflamassem tomando o seu partido. Neptuno manda a Eolo recado para que solte os ventos, gerando assim uma tempestade que destrua os portugueses (estâncias 6-37).
Sem nada pressentirem, os portugueses contam histórias para evitarem o sono, entre as quais a dos Doze de Inglaterra (estâncias 43-69). Quando se apercebem da chegada da tempestade, a fúria com que os ventos investem é tal que não lhes dá tempo de amainar as velas, rompendo-as e quebrando os mastros. É tal a fúria dos elementos que nada lhes resiste. As areias no fundo dos mares vêem-se revolvidas, as árvores arrancadas e com as raízes para o céu e os montes derribados. Na armada a situação é caótica. As gentes gritam e vêem perto a perdição, com as naus alagadas e os mastros derribados. Vendo-se perdido, Vasco da Gama pede ajuda à Divina Guarda.
Vénus apercebe-se do perigo em que os portugueses se encontram e, adivinhando que se trata de mais uma acção de Baco, manda as Ninfas amorosas abrandarem as iras dos ventos. Quando a tempestade se acalma (estâncias 70-85), amanhecia e o piloto melindano avista a costa de Calecut. O canto termina com a oração de agradecimento de Vasco da Gama e com uma reflexão do poeta acerca do verdadeiro valor da glória.
CANTO VII
Os portugueses, que tinham chegado à Índia ainda no Canto VI (estância 92), agora, na primeira estrofe do Canto VII entram na barra de Calecut. Na estrofe 2, o narrador faz o elogio do espírito de cruzada luso e exorta as outras nações europeias a seguirem o exemplo dos Portugueses na luta contra os infiéis (estâncias 2 a 15). Uma vez chegados a terra, pescadores em leves embarcações mostram aos portugueses o caminho para Calecut, onde vive o rei da Índia. Das estâncias 17 a 22, é feita a descrição da Índia e apresentados os primeiros contactos com Calecut. Vasco da Gama avisa o rei da sua chegada e manda a terra o degredado João Martins. Este mensageiro encontra o mouro Monçaide, que já estivera em Castela e sabia quem eram os portugueses, ficando muito admirado por os ver tão longe da pátria. Convida-o a ir a sua casa, onde o recebe e lhe dá de comer. Depois disto, Monçaide e o enviado regressam à nau de Vasco da Gama. Monçaide visita a frota e fornece elementos acerca da Índia. Algum tempo depois, Vasco da Gama desembarca com nobres portugueses, é recebido pelo Catual, que o leva ao palácio do Samorim. Após os discursos de apresentação, o Samorim recebe os portugueses no seu palácio. Enquanto estes aqui permanecem, o Catual procura colher informações junto de Monçaide acerca dos portugueses e, em seguida, visita a nau capitaina, onde é recebido por Paulo da Gama, a quem pergunta o significado das figuras presentes nas bandeiras de seda. Das estâncias 77 até ao fim do Canto VII, Camões invoca as ninfas do Tejo e também as do Mondego, queixando-se dos seus infortúnios.
CANTO VIII
Paulo da Gama continua a explicar o significado das figuras nas bandeiras portuguesas ao Catual, que se mostra bastante interessado, fazendo várias perguntas.
Após a visita, o Catual regressa a terra. Por ordem do rei da Índia (estâncias 45 a 46) os Arúspices fazem sacrifícios, porque adivinham eterno cativeiro e destruição da gente indiana pelos portugueses.
Entretanto, Baco resolve agir contra os portugueses. Aparece em sonhos a um sacerdote árabe (estâncias 47 a 50) incitando-o a opor-se aos portugueses. Quando acorda, o sacerdote maometano instiga os outros a revoltarem-se contra Vasco da Gama.
Vasco da Gama procura entender-se com o Samorim, que, após violenta discussão, ordena a Vasco da Gama que regresse à frota, mostrando-lhe o desejo de trocar fazendas europeias por especiarias orientais.
Subornado pelos muçulmanos, o Catual impede o cumprimento das ordens do Samorim e pede a Vasco da Gama que mande aproximar a frota para embarcar, com o intuito de a destruir. Vasco da Gama, astuto e desconfiado, não aceita a proposta, sendo preso pelo Catual.
Com o receio de ser castigado pelo Samorim, por causa da demora, o Catual apresenta nova proposta a Vasco da Gama: deixa-o embarcar, mas terá de lhe dar em troca fazendas europeias. Vasco da Gama aceita e regressa à frota, depois de ter entregue as mercadorias pedidas. O canto acaba com as reflexões do poeta acerca do poder do «metal luzente e oiro».
CANTO IX
Dois feitores portugueses são encarregados de vender as mercadorias, mas são detidos em terra, para retardar a partida da armada portuguesa, a fim de dar tempo a que uma armada muçulmana viesse de Meca para a destruir.
O Gama é informado disso pelo árabe Monçaide e, por isso, decide partir, procurando fazer com que os dois feitores portugueses regressem secretamente à armada, mas não consegue o que pretende. Como represália, impede vários mercadores da Índia de regressarem a terra e, tomando-os como reféns, ordena a partida.
Por ordem do Samorim, são restituídos a Vasco da Gama os dois feitores portugueses e as fazendas, após o que se iniciou o regresso a casa (estâncias 13 a 17).
Vénus decide preparar o repouso e prémio para os portugueses (estâncias 18 a 21). Dirige-se, com esse objectivo, a seu filho Cupido (estâncias 22 a 50), e manda reunir as Ninfas numa ilha especialmente preparada para os acolher.
A «Ilha dos Amores», cuja descrição se apresenta nas estâncias 52 a 55, era uma ilha flutuante que Vénus colocou no trajecto da armada, de modo a que esta, infalivelmente, a encontrasse.
Os portugueses desembarcaram na ilha e as Ninfas deixam-se ver, iniciando-se uma perseguição. Para aumentar o desejo dos portugueses, as Ninfas opuseram uma certa resistência, apenas se deixando apanhar ao fim de algum tempo, efectuando-se, então, o «casamento» entre elas e os marinheiros.
Tétis, a maior, e a quem todo o coro das Ninfas obedecia, apresentou-se a Vasco da Gama, recebendo-o com honesta e régia pompa. Depois de se ter apresentado e dado a entender que ali viera por alta influição do Destino, tomando o Gama pela mão, levou-o para o seu palácio, onde lhe explicou (estâncias 89 a 91) o significado alegórico da «Ilha dos Amores»: as Ninfas do Oceano, Tétis e a Ilha outra coisa não são que as deleitosas honras que a vida fazem sublimada.
O Canto IX termina com uma exortação dirigida aos que aspiram a imortalizar o seu nome.
CANTO X
Tétis e as restantes ninfas oferecem um banquete aos navegantes e durante ele uma ninfa começa a descrever os futuros feitos dos portugueses. Entretanto (estâncias 8-9) o poeta interrompe-lhe a descrição para invocar uma vez mais Calíope. Finda a invocação, a ninfa retoma o seu discurso, falando dos heróis e futuros governadores da Índia.
A partir da estância 74, onde acaba a prolepse (avanço no tempo, ou seja, previsão de factos futuros), Tétis conduz Vasco da Gama ao cimo de um monte, onde lhe mostra uma miniatura do Universo e descobre, no orbe terrestre, os lugares onde os portugueses irão praticar altos feitos. Dentro das várias profecias, Tétis narra o martírio de S. Tomé e faz referência ao naufrágio de Camões. Finalmente, Tétis despede os portugueses, que embarcam para empreenderem a viagem de regresso (estâncias 142-143), cuja viagem se efectua com vento sempre manso e favorável, chegando à foz do Tejo sem quaisquer problemas (estância 144).
Das estâncias 145 a 156 são apresentadas lamentações, exortações a D. Sebastião e vaticínios de futuras glórias.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Meu Amor
És me essencial
Não te irei esquecer
Nada voltara ao normal
Porque farei de tudo para te ter
És o amor da minha vida
Alimento do meu coração
Sinto-me completamente perdida
No meio desta paixão
Amor é o que eu sinto
Amas-me é um sonho meu
O meu destino sou eu que o pinto
A pensar que um dia se irá cruzar com o teu
Olhar-te nos olhos
E dizer que te amo
É um sonho futuro
O que eu queria era poder beijar-te
Mas por mais que queira esse
Desejo não acontece
Não te irei esquecer
Nada voltara ao normal
Porque farei de tudo para te ter
És o amor da minha vida
Alimento do meu coração
Sinto-me completamente perdida
No meio desta paixão
Amor é o que eu sinto
Amas-me é um sonho meu
O meu destino sou eu que o pinto
A pensar que um dia se irá cruzar com o teu
Olhar-te nos olhos
E dizer que te amo
É um sonho futuro
O que eu queria era poder beijar-te
Mas por mais que queira esse
Desejo não acontece
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